SP: Plenária debate projeto que quer transformar IAMSPE em autarquia especial
19/12/2018 | 06:01
Diretores da Fessp-Esp participaram ontem (18), na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), da plenária da CCM (Comissão Consultiva Mista) do Iamspe (Instituto de Assistência Médica do Servidor). A plenária debateu o PLC (Projeto de Lei Complementar) 52, que tem por objetivo transformar o Iamspe em autarquia especial.
O presidente da federação, Lineu Neves Mazano, disse que ficou satisfeito com as informações prestadas pelos membros da CCM durante a plenária.
“Fiquei satisfeito com as explicações, mas precisamos estar atentos e nos manter ligados constantemente no governo que vem aí para possíveis negociações no projeto”, avaliou Mazano.
Os organizadores do evento afirmaram que a luta da CCM tem produzido avanços e que a plenária foi realizada apenas para dar encaminhamento as ações da comissão.
A questão principal a ser decidida era se CCM continuaria a luta pela aprovação do PLC 52, ou daria continuidade à luta por mais avanços. No final do evento, a plenária deliberou pelo prosseguimento da luta por mais avanços no instituto para os servidores.
A plenária contou com a participação do deputado Marcos Martins (PT). Ele integrou mesa e falou dos conflitos entre dois candidatos a governador, circunstância que atrasou várias situações na Alesp.
Enyre os integrantes da diretoria da Fessp-Esp, também estava presente o secretário-Geral eleito, Mauro de Campos. Ele considerou a criação dos conselhos um avanço, porém, na sua análise, os servidores do LAMPSE estão em desvantagem porque terão de fazer 40 horas sem nenhum aumento.
Servidores que estavam presentes na plenária, apoiaram o PLC, mas reivindicaram o desmembramento do projeto. Segundo os servidores, o projeto será melhor com as emendas.
Entre as observações feitas pelos servidores estava a de que o Orçamento do Estado já foi votado, e o PLC não. No orçamento foi suplementado R$ 164 milhões para o LAMPSE, o que deverá garantir as despesas até outubro de 2019.
Foi destacado, também, que atualmente cerca de 20 empresas terceirizadas funcionam dentro do LAMPSE e que os funcionários dessas empresas ganham mais que os funcionários do instituto.
Integrantes da CCM esclareceram que o Ministério Público formalizou denúncia contra o ex-superintendente do LAMPSE Latif Abrão Júnior, acusado de improbidade administrativa.
No final da plenária a assessoria do deputado Carlão pediu nova reunião.
Os servidores deverão se reunir novamente em fevereiro de 2019.
Estavam presentes no evento representantes da Nova Central, APEOESP, Sindcop, Udemo, Sisderesp e Sispesp.
Fonte: Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos no Estado de São Paulo - Fessp-Esp
O presidente da federação, Lineu Neves Mazano, disse que ficou satisfeito com as informações prestadas pelos membros da CCM durante a plenária.
“Fiquei satisfeito com as explicações, mas precisamos estar atentos e nos manter ligados constantemente no governo que vem aí para possíveis negociações no projeto”, avaliou Mazano.
Os organizadores do evento afirmaram que a luta da CCM tem produzido avanços e que a plenária foi realizada apenas para dar encaminhamento as ações da comissão.
A questão principal a ser decidida era se CCM continuaria a luta pela aprovação do PLC 52, ou daria continuidade à luta por mais avanços. No final do evento, a plenária deliberou pelo prosseguimento da luta por mais avanços no instituto para os servidores.
A plenária contou com a participação do deputado Marcos Martins (PT). Ele integrou mesa e falou dos conflitos entre dois candidatos a governador, circunstância que atrasou várias situações na Alesp.
Enyre os integrantes da diretoria da Fessp-Esp, também estava presente o secretário-Geral eleito, Mauro de Campos. Ele considerou a criação dos conselhos um avanço, porém, na sua análise, os servidores do LAMPSE estão em desvantagem porque terão de fazer 40 horas sem nenhum aumento.
Servidores que estavam presentes na plenária, apoiaram o PLC, mas reivindicaram o desmembramento do projeto. Segundo os servidores, o projeto será melhor com as emendas.
Entre as observações feitas pelos servidores estava a de que o Orçamento do Estado já foi votado, e o PLC não. No orçamento foi suplementado R$ 164 milhões para o LAMPSE, o que deverá garantir as despesas até outubro de 2019.
Foi destacado, também, que atualmente cerca de 20 empresas terceirizadas funcionam dentro do LAMPSE e que os funcionários dessas empresas ganham mais que os funcionários do instituto.
Integrantes da CCM esclareceram que o Ministério Público formalizou denúncia contra o ex-superintendente do LAMPSE Latif Abrão Júnior, acusado de improbidade administrativa.
No final da plenária a assessoria do deputado Carlão pediu nova reunião.
Os servidores deverão se reunir novamente em fevereiro de 2019.
Estavam presentes no evento representantes da Nova Central, APEOESP, Sindcop, Udemo, Sisderesp e Sispesp.
Fonte: Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos no Estado de São Paulo - Fessp-Esp