CONGRESSO É APONTADO COMO NOVO MARCO NA HISTÓRIA DA CSPB
21/11/2012 | 09:12
O 23º Congresso, ainda em sua fase inicial, já é apontado como um novo marco na história política e sindical da CSPB. “Este é o maior ato político-sindical da história, principalmente, em razão da compreensão heterogênea e do fato de as bandeiras das centrais não estarem hasteadas neste momento. O congresso leva, indubitavelmente, à convicção de que, pontualmente, todas e sem exceção, poderão tremular na CSPB pela diferença e pela qualidade”, avalia o diretor de Finanças da Confederação, Fernando Antonio Borges de Souza.
O envolvimento das entidades filiadas foi apontado pelo diretor como o segundo ponto de destaque do congresso. “Destaco a disposição individual de cada uma das representações federadas, de assumir todas as diferenças e trazer quase que o limite da sua representação para discutir temas que, doravante, vão construir a ponte de ligação entre a classe trabalhadora, especialmente os servidores públicos, e o patronato, na representação dos governos”, disse Borges.
Ele ressaltou que a relação institucional das discussões político-partidárias, pela correia de transmissão invertida, vai fazer por onde aqueles que participam deste congresso vão influenciar na estrutura sindical e em decisões políticas, que deverão ser aceitas pela organização político-partidária. “Nessa visão vamos ter facilidade para discutir a condição que precisamos, que é de um Estado participativo e não de um Estado interventor. O resto será a glória do crescimento da organização sindical, que vai estar unida na luta”.
SECOM/CSPB
Geralda Fernandes
O envolvimento das entidades filiadas foi apontado pelo diretor como o segundo ponto de destaque do congresso. “Destaco a disposição individual de cada uma das representações federadas, de assumir todas as diferenças e trazer quase que o limite da sua representação para discutir temas que, doravante, vão construir a ponte de ligação entre a classe trabalhadora, especialmente os servidores públicos, e o patronato, na representação dos governos”, disse Borges.
Ele ressaltou que a relação institucional das discussões político-partidárias, pela correia de transmissão invertida, vai fazer por onde aqueles que participam deste congresso vão influenciar na estrutura sindical e em decisões políticas, que deverão ser aceitas pela organização político-partidária. “Nessa visão vamos ter facilidade para discutir a condição que precisamos, que é de um Estado participativo e não de um Estado interventor. O resto será a glória do crescimento da organização sindical, que vai estar unida na luta”.
SECOM/CSPB
Geralda Fernandes