UM ENCONTRO DE VÁRIAS GERAÇÕES COM UM MESMO OBJETIVO
19/11/2012 | 20:34
Assim pode ser definido o 23º Congresso Nacional da CSPB, que tem, entre seus delegados, uns com acúmulo de experiências e outros tantos ansiosos por aprender. Em comum, a determinação de discutir propostas para a construção do Estado Social de Direito, com a expectativa de buscar um país mais justo e, consequentemente, uma sociedade mais igualitária.
"Vivemos num país que mais produz e onde não há distribuição da riqueza. O país é democrático, é de direito, mas não é social. Basta vermos a miséria que atinge grande parte da população", destaca Hélio de Mello, presidente de honra do Congresso, com a experiência de quem participa pela décima quarta vez do evento realizado pela Confederação.
"Depois do Congresso de 1966, em São Paulo, quando enfrentamos a ditadura, levantando a bandeira da anistia aos presos políticos, este é o mais importante congresso em termos políticos por conta do tema central, que visa a construção do Estado Social de Direito. Nossa palavra de ordem vai dar ensejo para essa discussão", avalia.
Pela primeira vez em um congresso da CSPB, a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais, Cíntia Rangel Assumpção, participa com a mesma expectativa do veterano. "No seu primeiro dia, o congresso já apregoa a sua grandiosidade. A temática tem importância fundamental no momento em que estamos vivendo, quando a Europa questiona as políticas adotadas e que levaram à crise econômica e ao desemprego", afirma.
A dirigente ressalta a abrangência dos temas em discussão, envolvendo questões fundamentais do serviço público como segurança, saúde e educação. "Vejo com muito bons olhos a sagacidade da CSPB, nesse momento emblemático, de não fugir ao diálogo. E de colocar o Estado de forma bem definida, de que é o servidor que o faz. O Estado só leva o padrão de excelência quando valoriza quem trabalha", destaca Cíntia, eleita membro da comissão diretora do 23º Congresso.
SECOM/CSPB
Geralda Fernandes
"Vivemos num país que mais produz e onde não há distribuição da riqueza. O país é democrático, é de direito, mas não é social. Basta vermos a miséria que atinge grande parte da população", destaca Hélio de Mello, presidente de honra do Congresso, com a experiência de quem participa pela décima quarta vez do evento realizado pela Confederação.
"Depois do Congresso de 1966, em São Paulo, quando enfrentamos a ditadura, levantando a bandeira da anistia aos presos políticos, este é o mais importante congresso em termos políticos por conta do tema central, que visa a construção do Estado Social de Direito. Nossa palavra de ordem vai dar ensejo para essa discussão", avalia.
Pela primeira vez em um congresso da CSPB, a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais, Cíntia Rangel Assumpção, participa com a mesma expectativa do veterano. "No seu primeiro dia, o congresso já apregoa a sua grandiosidade. A temática tem importância fundamental no momento em que estamos vivendo, quando a Europa questiona as políticas adotadas e que levaram à crise econômica e ao desemprego", afirma.
A dirigente ressalta a abrangência dos temas em discussão, envolvendo questões fundamentais do serviço público como segurança, saúde e educação. "Vejo com muito bons olhos a sagacidade da CSPB, nesse momento emblemático, de não fugir ao diálogo. E de colocar o Estado de forma bem definida, de que é o servidor que o faz. O Estado só leva o padrão de excelência quando valoriza quem trabalha", destaca Cíntia, eleita membro da comissão diretora do 23º Congresso.
SECOM/CSPB
Geralda Fernandes